Código: | GS2204 | Sigla: | ASC4 |
Área de Ensino: | Gerontologia Aplicada |
Sigla | Nº de Estudantes | Plano de Estudos | Anos Curriculares | Créditos | Horas Contacto | Horas Totais |
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LGS | 5 | Despacho 6311/08 de 05 de Março | 2º | 3 ECTS | 0 | 0 |
Teórico-Práticas: | 30,00 |
Inquéritos: | 0,00 |
Docência - Horas
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Português
Objectivos da disciplina São quatro os objectivos fundamentais desta disciplina: a) Fornecer um conjunto de instrumentos de forma a capacitar os discentes para a promoção de sinergias entre prática interventiva de animação-sócio cultural e trabalho no terreno, na área da Gerontologia Social; b) Valorizar o trabalho em rede e parceria no domínio gerontológico no que respeita à animação sócio-cultural; c) Promover a aquisição de conhecimentos e competências do ponto de vista teórico que permitam: *operacionalizar projectos de produção de práticas profissionais na área gerontológica, compreendendo em si a animação sócio-cultural (enquanto componente fundamental do processo de cidadania activa e qualidade de vida do idoso) *valorizar as políticas sociais, culturais e educativas em geral, aplicando-as criativamente na área gerontológica. Competências a adquirir na disciplina a) Promover o envolvimento cívico do(a) idoso(a), por via da ligação afectivo-cognitiva ao objecto natural ou artístico, nomeadamente na conservação e preservação do património Natural ou Histórico; b) Constituir uma área de saberes e competências decisivos para gerar o enriquecimento relacional e cultural dos contextos de vida dos(as) idosos(as), assim como ampliar as suas oportunidades de desenvolvimento e participação social. c) Criar estruturas susceptíveis de gerar dinâmicas colectivas que suscitem a implicação da população mais idosa em actividades socialmente reconhecidas. d) Abordar os sentidos, contextos e práticas em que se pode hoje falar de ¿património¿ de modo a desenvolver uma visão crítica das ideologias e das políticas patrimoniais. e) Questionar a definição de património cultural e de obra de arte através da análise de estratégias de recepção de obras de arte contemporânea; f) Ultrapassar a divisão, arbitrária e artificial, entre alta e baixa cultura.
1. CONCEITOS FUNDAMENTAIS: PATRIMÓNIO 1.1. Condições históricas em que surge e se desenvolve a noção, progressivamente mais abrangente, de ¿património¿. Os diversos tipos de património. 1.2. Patrimonialização: o processo de constituição do património cultural/natural 2. INTERPRETAR O PATRIMÓNIO 2.1. Períodos temporais, estilos e suas características. Contexto histórico e significado. Ilustrações no campo da Arquitectura, Escultura ou Pintura. 2.2 Artes de fazer e de ser integradas no quotidiano. 3. CONCEITOS FUNDAMENTAIS: TURISMO 3.1. Turismo e Lazer ¿ perspectiva histórica 3.2. Turismo na actualidade ¿ tendências no Turismo Sénior. 4. TURISMO E PATRIMÓNIO: A FUNÇÃO FUNDAMENTAL DO ROTEIRO 4.1. Preparar uma Saída 4.2. A construção do roteiro 4.3. A recepção
Privilegia-se uma metodologia activa e interrogativa que fomente a criatividade e a participação do(a) discente no desenvolvimento da prática pedagógica. Os dispositivos formativos visam a aquisição e mobilização de quadros conceptuais e metodológicos e a capacitação para a análise fundamentada de propostas concretas.
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Para que os(as) discentes possa manter na avaliação distribuida deverão assistir a 75% do número total de aulas (Ponto 4 do Artigo 11º do Regulamento de Avaliação de Conhecimentos). A avaliação do desempenho dos estudantes irá reflectir-se numa classificação quantitativa (entre 0 e 20 valores). A atribuição desta classificação será baseada na qualidade do trabalho realizado e no cumprimento dos objectivos inicialmente definidos.
BIBLIOGRAFIA PRINCIPAL TEIXEIRA LOPES, J. (2007). Da Democratização Cultural à Democracia Cultural, Porto: Profedições. JANSON, H. W. (2011). A Nova História da Arte, Fundação Calouste Gulbenkian: Lisboa GOMES, C.; PINHEIRO, M. & LACERDA, L. (2010). Lazer, Turismo e Inclusão Social: Intervenção com Idosos. Belo Horizonte: UFMG. pp 60-84. SOUZA, H. M., & Filho, W. J. (2006 ). Turismo e Qualidade de Vida na Terceira Idade. São Paulo: Editora Manole. AA.VV. (2010) Programa de Turismo Sénior. Documento Técnico. Lisboa: Ministério da Economia. Disponível online GEORGIA (s/d). Heritage Tourism Handbook: A How-to-guide For Georgia. Atlanta: Historic Departement Division. Disponível online ARCHER, M. (2002). Art since 1960. London: Thames & Hudson. ARNASON, H. & MANSFIELD, E. (2009). History of Modern Art. London: Prentice Hall. BEAUMONT, M. A. (1991). As 50 melhores Obras de Arte em Museus Portugueses. Lisboa: Chaves Ferreira. DIAS, P. (1999). História da arte Portuguesa no Mundo. Lisboa: Círculo de Leitores, 2 vols. GOMBRICH, E. H. (2005). História da Arte. Lisboa: Público, 16ª ed. GUILLAUME, M. (2003). A Política do Património. Porto: Campo das Letras. MATTOSO, J. (Dir.) (1998). Portugal, o sabor da terra, Lisboa: Círculo de Leitores/Pavilhão de Portugal/Expo 98. PINTO, A., et all (2001) História da Arte Ocidental e Portuguesa, das Origens ao Final do Século XX. Porto: Porto Editora. STEVENSON, N. (1998). Comentar a Arquitectura. Lisboa: Ed. Círculo de Leitores.