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Tese de Serviço Social

A institucionalização de Crianças e Jovens: A Prática Profissional Dos Assistentes Socias no Processo de Autonomização e Empoderamento

Aluno:Maria Dulcelina Gomes de Barros
Nº de Aluno: 220124012
 
 
Início: 2022-09-16
Inscrição Definitiva: 2023-07-21
Entrega da Tese: 2024-06-28
Defesa: 2024-07-17
 
Título da Tese: A institucionalização de Crianças e Jovens: A Prática Profissional Dos Assistentes Socias no Processo de Autonomização e Empoderamento
Tema Definitivo: A institucionalização de Crianças e Jovens: A Prática Profissional Dos Assistentes Socias no Processo de Autonomização e Empoderamento
Tema Provisório: A institucionalização de Crianças e Jovens: A Prática Profissional Dos Assistentes Socias no Processo de Autonomização e Empoderamento
Resumo: A presente investigação trata-se de um estudo qualitativo que analisa as práticas profissionais dos Assistentes Sociais no processo de autonomização dos residentes institucionalizados sob o regime de promoção e proteção. Para tal definimos como objetivo geral, perceber a realização do trabalho profissional dos Assistentes Sociais com crianças e jovens institucionalizados que não contam com retaguarda familiar e, como este trabalho é compreendido pelos sujeitos da intervenção. A pesquisa foi realizada em uma instituição de acolhimento de crianças e jovens na região norte do país. Utilizamos uma metodologia qualitativa, recorrendo ao método indutivo em conformidade com os objetivos definidos. Todos os dados foram recolhidos através de observação participante e entrevistas semiestruturadas através de um guião previamente elaborado, onde posteriormente todas as respostas obtidas foram analisadas, por categorias, com o método, a análise do conteúdo, ficando a conhecer a realidade e a experiência dos profissionais bem como a perceção dos residentes. Após todo processo investigativo concluiu-se que a intervenção em casa residencial exige dos técnicos a capacidade reflexiva na sua prática profissional, no sentido de perceber de que cada criança/jovem acolhida é única, e que, portanto, a sua intervenção deverá ser em conformidade com as suas características, elaborando assim um plano de intervenção em conjunto com cada C/J que vá ao encontro ao seu superior interesse e, concluiu-se ainda de que os profissionais procuram desenvolver uma prática parental segura, de modo a potenciar uma referência positiva para as C/J acolhidas.