| Código: | G2410302 | Sigla: | EGGPT | |
| Áreas Científicas: | Gestão | |||
| Sigla | Nº de Estudantes | Plano de Estudos | Anos Curriculares | Créditos | Horas Contacto | Horas Totais |
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| LG | 3 | Aviso nº 18228/2024/2 | 1º | 5 ECTS | 32,5 | 32,5 |
| Teórico-Práticas: | 35,00 |
| Inquéritos: | 0,00 |
Docência - Horas
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1. Questões da economia do envelhecimento:
Aulas fundamentalmente teóricas, com exemplificação de situações próximas da realidade com que se defrontam os gestores e os profissionais do sector gerontológico. São apresentadas sínteses operativas sobre as diversas matérias objecto de análise e discussão. Os alunos são estimulados a acompanhar de forma compreensiva as matérias leccionadas, assim como a familiarizarem-se com conceitos mais comuns nesta área do conhecimento. São disponibilizados, como suporte teórico base, os slides apresentados nas aulas, que congregam os conteúdos fundamentais da UC. Há um esforço de uma prática pedagógica pró-activa, estimulando os alunos a participarem e a colocarem questões sobre as matérias em análise. O professor disponibiliza todos os materiais de suporte no Sigarra. A avaliação proposta é distribuída, baseada em dois testes que ocorrerão em dois momentos diferentes. As regras de avaliação reger-se-ão de acordo com os regulamentos de avaliação em vigor.
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Avaliação Distribuída:
Nos termos do Regulamento de Avaliação em vigor.
Esta unidade curricular faz parte de um conjunto mais amplo de matérias, no quadro da economia e gestão gerontológica, existindo mais duas unidades curriculares subsequentes. Assim, não deve ser analisada de forma isolada. Esta primeira abordagem à economia e gestão gerontológica, privilegia uma metodologia de ensino mais teórica e dirigida. A apresentação das matérias em análise, e a sua discussão, é centrada nos contributos teóricos e na mediação interpretativa efectuada pelo professor. Deseja-se que, nas unidades curriculares seguintes, os alunos sejam capazes de aplicar alguns dos conhecimentos entretanto adquiridos a situações reais, de forma a permitir reinterpretálos à luz da especificidade e das exigências sociais que se colocam à economia e organizações gerontológicas.
